quinta-feira, 31 de maio de 2012

Textos inacabados.


Aqui estão alguns textos que estavam por acabar. Enquanto os fazia, eu pensava em alguém. Mas esse alguém foi capaz de me fazer perder a vontade de continuá-los.
  

“gosto de ti. gosto de ti porque a tua forma de ser diferente encanta-me.”

“E eu, às vezes... eu ainda me pergunto o que ando aqui a fazer. Nada do que anda à minha volta me parece fascinar, assim como nada se fascina comigo. Parece que fui ficando cada vez mais pequena diante os olhares de todos, mais pequena do que já sou... e ninguém se parece importar com isso, ninguém quer saber. Estou a afundar-me e ninguém nota, se calhar porque a minha profundidade não está ao alcance de ninguém.”

“Tu até podes saber quem eu sou, e eu posso saber quem tu és, mas neste momento o futuro é-nos tão desconhecido que ele faz de nós próprios desconhecidos.
Podemos falar todos os dias e passar por grandes momentos, grandes aventuras... como podemos ver-nos na rua e simplesmente um olhar nos sair da alma. Podemos também nunca nos ter visto, mas sabemos que será o destino a fazer-nos ficar juntos.
Enquanto isso, espero que saibas que não sou fácil e que gosto de desafios... gosto de demonstrações espontâneas e que me façam pairar no meio do tempo... gosto que sejas tu a razão de não conseguir dormir quando a realidade é melhor que os sonhos, porque tu... és uma realidade bonita de se viver.
Espero que saibas que te vou respeitar pela forma como és, e não te vou mostrar desprezo, porque nunca sabemos de onde vem o amor verdadeiro...
Gosto que desvendem cada parte de mim como se fosse um mistério.”

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